Você já parou para pensar quantas vezes sofreu uma desilusão?Pode ser amorosa, ou de uma amizade, familiar, trabalho, etc.
Somos tomados por uma sensação de vazio, mágoa, tristeza e alguns casos até mesmo revolta.
Passamos por várias situações semelhantes durante a nossa vida e mesmo assim voltamos a nos decepcionar.
Há pessoas que ficam deprimidas e se isolam, criam uma barreira intransponível, outras choram, brigam, e esquecem tão rápido quanto caem nas garras de outra esparrela.
As mais generosas perdoam, neste caso existem várias possibilidades o futuro se encarregará do resto.
Há as que juram vingança, ficam obcecadas em acabar com o responsável pelo seu sofrimento e fica envenenada, ferida. Provavelmente sairá mais lesada que a sua vítima.
Outras sofrem baixinho com uma prece e deixa que o tempo se encarregue de tudo.
Confesso que já passei por cada uma dessas experiências citadas, e a menos dolorosa, a última.
Sabe aquele ditado manjado, nada como um dia após o outro?Comigo funcionou, daí você pode me perguntar: nunca mais ficou magoada com alguém ou alguma situação?
Claro que continuo sofrendo desse mal, por mais adulta, segura, e preparada eu esteja.
Provavelmente porque ainda não vejo o mundo cinzento, apesar de tanto balde de água fria.
Quem já não se doou para uma amizade, ou a um amor, um filho e recebeu uma traição ou indiferença, isso faz parte de nosso crescimento.
E por que isso acontece?
Somos tolos?
As pessoas são egoístas?
Sou um tremendo dedo podre?
Sou boa demais para esse mundo cruel?
Nenhuma das alternativas, a maior parte do somos alvo fácil para que isso ocorra. Uma vez em um filme nem me recordo o qual, a frase do vilão ficou gravada em minha memória: a vítima pede para ser enganada.
Como assim?
Carentes, ou crentes demais no próximo damos várias dicas do que queremos ouvir, nos deixamos enganar, enxergamos o que queremos ver.
Quando somos alertados do perigo por terceiros ignoramos ou até nos revoltamos com o invejoso, e seguimos cegos, rumo ao precipício.
Idealizamos o próximo e nossas relações, ou nos doamos completamente já com a certeza que a outra pessoa faria o mesmo conosco.
Claro que existem vigaristas que passam por cima, por maldade ou por alguma vantagem, mas também ocorre que a outra parte não faz nada de forma intencional, apenas não é como você a vê.
O que todos nós desejamos: amor, respeito e consideração, dar e receber. Mas já pensou quantas vezes magoou o outro.
A vida é assim um grande desafio, e não vivemos em uma ilha precisamos nos relacionar, então nos resta atenção, fazer um exercício diário de não esperar nada dos outros nem mesmo reconhecimento. Ficar desarmado para futuras relações, mas preservar-se acima de tudo.
Ah! Claro reservar uma caixa de lenços para a próxima.
Somos tomados por uma sensação de vazio, mágoa, tristeza e alguns casos até mesmo revolta.
Passamos por várias situações semelhantes durante a nossa vida e mesmo assim voltamos a nos decepcionar.
Há pessoas que ficam deprimidas e se isolam, criam uma barreira intransponível, outras choram, brigam, e esquecem tão rápido quanto caem nas garras de outra esparrela.
As mais generosas perdoam, neste caso existem várias possibilidades o futuro se encarregará do resto.
Há as que juram vingança, ficam obcecadas em acabar com o responsável pelo seu sofrimento e fica envenenada, ferida. Provavelmente sairá mais lesada que a sua vítima.
Outras sofrem baixinho com uma prece e deixa que o tempo se encarregue de tudo.
Confesso que já passei por cada uma dessas experiências citadas, e a menos dolorosa, a última.
Sabe aquele ditado manjado, nada como um dia após o outro?Comigo funcionou, daí você pode me perguntar: nunca mais ficou magoada com alguém ou alguma situação?
Claro que continuo sofrendo desse mal, por mais adulta, segura, e preparada eu esteja.
Provavelmente porque ainda não vejo o mundo cinzento, apesar de tanto balde de água fria.
Quem já não se doou para uma amizade, ou a um amor, um filho e recebeu uma traição ou indiferença, isso faz parte de nosso crescimento.
E por que isso acontece?
Somos tolos?
As pessoas são egoístas?
Sou um tremendo dedo podre?
Sou boa demais para esse mundo cruel?
Nenhuma das alternativas, a maior parte do somos alvo fácil para que isso ocorra. Uma vez em um filme nem me recordo o qual, a frase do vilão ficou gravada em minha memória: a vítima pede para ser enganada.
Como assim?
Carentes, ou crentes demais no próximo damos várias dicas do que queremos ouvir, nos deixamos enganar, enxergamos o que queremos ver.
Quando somos alertados do perigo por terceiros ignoramos ou até nos revoltamos com o invejoso, e seguimos cegos, rumo ao precipício.
Idealizamos o próximo e nossas relações, ou nos doamos completamente já com a certeza que a outra pessoa faria o mesmo conosco.
Claro que existem vigaristas que passam por cima, por maldade ou por alguma vantagem, mas também ocorre que a outra parte não faz nada de forma intencional, apenas não é como você a vê.
O que todos nós desejamos: amor, respeito e consideração, dar e receber. Mas já pensou quantas vezes magoou o outro.
A vida é assim um grande desafio, e não vivemos em uma ilha precisamos nos relacionar, então nos resta atenção, fazer um exercício diário de não esperar nada dos outros nem mesmo reconhecimento. Ficar desarmado para futuras relações, mas preservar-se acima de tudo.
Ah! Claro reservar uma caixa de lenços para a próxima.
Nenhum comentário:
Postar um comentário